10 Novembro às 21:30
SEM NOME
de Cary Fukunaga
de Cary Fukunaga
País: México, EUA
Género: Aventura, Thriller
Duração: 96 min.
Classificação: M/16
Com: Marco Antonio Aguirre Leonardo, Alonso Karla, Cecilia Alvarado.
Sinopse:
Em busca do sonho americano, Sayra (Paulina Gaytan), uma jovem das Honduras, junta-se ao seu pai e ao seu tio numa odisseia desafiante da travessia da paisagem latino-americana para os Estados Unidos. Ao longo do caminho, cruza-se com um jovem membro de um gangue mexicano, El Casper (Edgar M. Flores), que tenta escapar ao seu passado violento e aos pouco compreensivos antigos associados. Juntos têm que contar com a fé, confiança e esperteza de rua a fim de sobreviver à cada vez mais arriscada viagem em direcção à esperança de uma nova vida.
Prémios:
Festival de Cinema de Sundance 2009 - Melhor Realizador e melhor Fotografia; Festival de Cinema de Stockholm 2009 - Melhor Realizador, Melhor Actor, prémio FIPRESCI; entre outros 6 prémios.
Trailer:
LYUBAV 2.1.
de Casimir Nikodim
Ano: 2009
País: Portugal
Género: Suspense/Terror
Duração: 17 min.
Classificação: M/12
Sinopse:
Fomos surpreendidos por esta inquietante obra de arte do cineasta montenegrino Casimir Nikodim , que julgamos ser fruto de manipulação de imagens de arquivo inéditas.
Com génio e mestria, o artista submete-nos a uma viagem tortuosa e angustiante, por caminhos traçados pela insanidade.
A crítica, como julgamento de mérito, depara-se aqui com um paradoxo: julgamento estético, se contemplar uma obra de arte, julgamento moral, se contemplar uma conduta. É certo que a peça de Casimir Nikodim “ Lyubav 2.1.“, levanta questões éticas, mas não há duvida que aponta caminhos de reflexão. Será que, citando Nietzche, “só como fenómeno estético, podem a existência e o mundo justificarem-se eternamente.”?
de Casimir Nikodim
Ano: 2009
País: Portugal
Género: Suspense/Terror
Duração: 17 min.
Classificação: M/12
Sinopse:
Fomos surpreendidos por esta inquietante obra de arte do cineasta montenegrino Casimir Nikodim , que julgamos ser fruto de manipulação de imagens de arquivo inéditas.
Com génio e mestria, o artista submete-nos a uma viagem tortuosa e angustiante, por caminhos traçados pela insanidade.
A crítica, como julgamento de mérito, depara-se aqui com um paradoxo: julgamento estético, se contemplar uma obra de arte, julgamento moral, se contemplar uma conduta. É certo que a peça de Casimir Nikodim “ Lyubav 2.1.“, levanta questões éticas, mas não há duvida que aponta caminhos de reflexão. Será que, citando Nietzche, “só como fenómeno estético, podem a existência e o mundo justificarem-se eternamente.”?
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