2008/05/28

Até sempre companheiro!



Infelizmente há Homens que partem cedo demais.

Desta vez foi o nosso companheiro André Moutinho que nos deixou devido a uma partida daquilo que tinha de maior... o seu coração.

Sócio do Cineclube de Torres Novas desde 2002 e director desde 2007, nunca deixou de dar a sua contribuição sempre que precisávamos dele.

Homem de opinião forte mas de grande humildade, era na construção e actualização do nosso blog que nos últimos meses vinha dando a sua ajuda, apesar dos quilómetros que o separavam da nossa terra.

Sempre disponível para pegar na tela de cinema quando era preciso ir às aldeias da Barquinha, ou no seu mais que tudo microfone quando era preciso gravar algum som, o André deixa um espaço vazio no nosso Cineclube.

Não somos só nós que perdemos um companheiro. É o Cineclube e a cidade que perde um amigo.

Até sempre companheiro!

2008/05/22

cinema às quartas no Virgínia | 19/2008


AMARCORD  
de Frederico Fellini 

28 Maio 2008 | Quarta | 21:30















Sinopse:

O título Amarcord é uma referência à tradução fonética da expressão io me ricordo (eu me lembro), usada na região de Emilia-Romagna, onde o realizador nasceu.
Através dos olhos da personagem Titta, Federico Fellini revê a religião, a educação e a politica dos anos 30, época do fascismo italiano.
Fala dos sonhos de um outro mundo, sonhos alimentados pelos turistas de um hotel de luxo, por um transatlântico que por ali passa e pelo cinema.
Entre os personagens estão o pai e a mãe de Titta; um padre que escuta confissões só para dar asas à sua imaginação anti-convencional; Gradisca, a mulher da tabacaria; Volpina, a ninfomaníaca; o tocador de acordeão cego, entre outras personalidades singulares desta da cidade.


Ano: 1974 
Idade: M/12 
Duração: 123 minutos 
Género: Comedi/Drama 
País de Origem: Itália/França

PRÉMIOS: Óscar de melhor filme estrangeiro em 1975 entre outros 13 prémios internacionais

2008/05/15

cinema às quartas no Virgínia | 18/2008


DAQUI P’RÁ FRENTE 
de Catarina Ruivo

21 Maio 2008 / Quarta / 21:30





Com
Adelaide Sousa
António Figueiredo
Marcello Urgeghe




Ano: 2007
Idade: M/12
Duração: 87 min
Género: Drama
Pais de Origem: Portugal

Sinopse:
Dora é uma esteticista que divide o seu tempo entre a profissão, o marido, António, que é polícia, e as reuniões do pequeno partido de esquerda a que pertence. Uma história de amor e como temos que aprender a existir e a resistir no quotidiano enquanto procuramos a felicidade.


2008/05/08

cinema às quartas no Virgínia | 17/2008

RECORDAÇÕES DA CASA AMARELA 

de João César Monteiro
  
14 Maio 2008 / Quarta / 21:30




Ano: 1989
Idade: M/16
Duração: 119 min
Género: Drama/Comédia
País de Origem: Portugal






Sinopse:
Esta é a primeira obra da trilogia em que o realizador interpreta o seu alter-ego a figura de João de Deus. Parece consensual ser este o seu filme mais equilibrado e bem conseguido.

«Lisboa, 1989: Um pobre diabo de meia-idade vive no quarto de uma pensão barata e familiar, na zona velha e ribeirinha da cidade. Atormentado pela doença, e por vicissitudes de ordem vária, o idiota, que se alimenta de Schubert e, quiçá, de uma vaga cinéfila como forma de resistência à miséria, é posto no olho da rua, após tentativa fruste contra o pudor da filha da dona da pensão.
Sozinho, e privado de quaisquer recursos, vê-se confrontado com a dureza do espaço urbano, e é internado num hospício, de onde sairá por ponderada decisão de homem livre, para cumprir uma missão "rica e estranha" que lhe é indicada por um velho amigo, doente mental como ele: Vai, e dá-lhes trabalho!».


PRÉMIOS: Leão de Prata no Festival de Veneza de 1989

2008/05/01

cinema às quartas no Virgínia | 16/2008

OLHAR O CINEMA PORTUGUÊS
1896-2006
de Manuel Mozos

7 Maio 2008 | Quarta | 21:30
















Ano: 2006
Duração
: 54 min

Género
: Documentário

Sinopse:
Manuel Mozos apresenta o seu filme "Olhar o Cinema Português 1896-2006", a sua última incursão sobre a história do cinema português, neste caso um panorama de 110 anos de história, “uma síntese” que parte quase exclusivamente de material de arquivo Amplamente composto por imagens de filmes portugueses, o documentário de Mozos inclui também o discurso directo dos seus protagonistas. “Tenta-se relatá-la cronologicamente e, apesar de certas lacunas, de um modo acessível, conciso e didáctico”.

Exibido publicamente pela primeira vez no
IndieLisboa 2007, OLHAR O CINEMA PORTUGUÊS chega agora à sala do Teatro Virgínia.

As próximas 3 sessões são um desafio ao o nosso público, vamos ter

CICLO DE CINEMA PORTUGUÊS

Atrevam-se a saber mais sobre o nosso Cinema!!