Filme: Berlin Ano: 2007 País: EUA, Reino Unido Género: Documentário Duração: 85 min Classificação: M/12
Com: Lou Reed, Fernando Saunders, Sharon Jones
Sinopse: Uma mistura única de cinema, arte, e música, é uma ópera rock e um filme-concerto que gira em torno de um casal de toxicodependentes, Caroline e Jim. O álbum Berlin, lançado em 1973, tem sido referido muitas vezes como a obra-prima desconhecida de Lou Reed, mas nunca tinha sido tocada ao vivo... até agora. Durante cinco históricas actuações, um grupo de músicos lendários ajudou Lou Reed a dar vida ao seu clássico. Com cenários de palco do próprio Julian Schnabel e um pano de fundo de pequenos filmes realizados por Lola Schnabel com Emmanuelle Seigner.
Titulo Original: Welcome Ano: 2009 País: França Género: Drama Duração: 110min Classificação: M/12
Com: Vincent Lindon, Firat Ayverdi, Audrey Dana
Sinopse: Bilal, 17 anos, deixou o Iraque depois de a sua namorada ter emigrado para o Reino Unido. Vive uma viagem aventureira pela Europa só para a voltar a ver. Mas no Norte de França a caminhada chegou abruptamente ao fim. Bilal e Mina estão separados pelo Canal da Mancha - o mais movimentado do mundo. Terá Bilial a coragem para o atravessar? É então que começam os treinos na piscina local. Lá conhece Simon, o nadador-salvador, que lhe ensina o nado crawl depois de o jovem lhe confidenciar o seu plano.
Prémios: 2 prémios no Festival Internacional de Berlim 2009, Festival Internacional de Gijón 2009 e no Festival Internacional de cinema de Warsaw. Prémio LUX atribuido pelo Parlamento Europeu.
CAPITALISMO- Uma História de Amor de Michael Moore 20 Janeiro às 21:30
Titulo Original: Capitalism: A love story Ano: 2009 País: EUA Género: Documentário Duração: 127 min Classificação: M/12
Intérpretes: Michael Moore
Sinopse: O habitual olhar satírico e pertinente de Michael Moore debruça-se desta vez sobre a crise financeira mundial.
Há imagem do que se sucedeu anteriores documentários que o tornaram conhecido pelo mundo, Michael Moore procura desvendar as causas da actual crise financeira que tem abalado o mundo e que teve como epicentro o coração do mundo capitalista, os Estados Unidos da América.
Prémios: 2 prémios para o realizador no Festival de Veneza 2009.
AURORA De F. W.Murnau com música ao vivo da Orquestra Laúdano
16 Janeiro às 21:30 ( no Teatro Virgínia)
País: EUA / Portugal Género: Filme-concerto Ano: 1927 Duração: 105 min Classificação: M/12
Orquestra Laúdano: Composição Original, piano, órgão, sintetizador, acordeão e guitarra: Luís Pedro Madeira (Belle Chase Hotel, WrayGunn, Azembla´s Quartet); Bateria e percussões: Luís Formiga; Contrabaixo: Luís Oliveira; Trompete: Luís Rodrigues; Clarinete, clarinete baixo e saxofone: Jorge Campos;Fliscorne e trompete: Daniel Tapadinhas. "O Cineclube de Torres Novas inicia aqui as comemorações dos seus 50anos de existência".
Quantas crianças, hoje adultas, não viram o seu primeiro filme graças à projecção de cinema pelo cineclube? Continuamos aqui. No nosso lugar. Enquanto houver um filme, um poema ou o mais simples pensamento livre, contem connosco para o divulgarmos. Com os olhos postos na nossa história mas virados para o futuro e dispostos, no mínimo a participar nos festejos dos 100 anos do nosso Cineclube de Torres Novas.
Por isso propomos uma sessão com aquele que é hoje considerado “ um dos mais belos filmes de toda a história do cinema”. Aurora é o primeiro filme dirigido na América pelo realizador alemão F.W. Murnau e tem a receita simples mas excelente do que é o cinema: uma história eterna, de grande poder emocional, contada com extrema sobriedade e sem os frequentes excessos do cinema mudo, emoldurado em belas imagens de eximia qualidade fotográfica.
Mais de oitenta anos depois do aparecimento deste filme, há a oportunidade de o reverem cópia nova restaurada, musicado por uma orquestra de músicos excelentes que nos levam numa viagem no tempo até uma sessão de cinema de 1927.
Sinopse: Um homem escreve, vive e ama na escuridão. Catorze anos antes, foi vítima de um brutal choque automóvel, na ilha de Lanzarote. No acidente, não só perdeu a vista como também Lena, o amor da sua vida. Este homem usa dois nomes: Harry Caine, um pseudónimo com que assina os seus trabalhos literários, histórias e argumentos para cinema, e Mateo Blanco, o seu verdadeiro nome, com o qual vive e assina os filmes que dirige. Depois do acidente, Mateo Blanco reduz-se a si próprio ao seu pseudónimo, Harry Caine. Se não pode realizar mais filmes, só consegue sobreviver com a ideia de que Mateo Blanco morreu em Lanzarote com a sua amada Lena. Nos dias de hoje, Harry Caine vive graças aos argumentos que escreve e à ajuda da fiel e antiga produtora, Judit García, e do filho desta, Diego, o seu secretário, escrivão e guia. Desde que decidiu viver e contar histórias, Harry é um cego activo e atraente, que desenvolveu todos os outros sentidos para melhor gozar a vida, na base da ironia e da amnésia selectiva. Ele apagou da sua biografia todos os traços da sua primeira identidade, Mateo Blanco. Uma noite, Diego tem um acidente e Harry toma conta dele, já que Judit está fora de Madrid e os dois decidem não a avisar, para não a alarmar. Durante as primeiras noites de convalescença, Diego pergunta-lhe pelo tempo em que respondia pelo nome de Mateo Blanco. Depois de um momento de surpresa Harry não consegue recusar e conta a Diego o que aconteceu catorze anos antes, da mesma forma que um pai conta a um filho uma história para adormecer...